Ou mais exactamante, a base de operações foi uma terra com nome de peixe, onde me prometeram visões etéreas de galinholas, Ficedulas parvas e coisas que tais. Foi formado mais um grupo de gente sedenta de sangue mas as únicas vítimas foram mesmo as francesinhas do almoço de hoje, que ainda estou entupido até às goelas. Desta vez, a logística da coisa não foi tão complexa mas ainda implicou transferência de voluntários entre carros, aplicação prática de muitas horas a jogar tetris e um novo limite de tolerância ao odor corporal de anatídeos.
O regresso foi feito a sapar no nycteamobile - com o Sócio a sofrer em casa na esperança que a viatura chegasse ilesa à capital - com uma breve paragem por Brasfemes para trocar pitos por uma garrafa de geropiga e fatias de bolo*.
Podem continuar a mimar-me assim que eu gosto.
*PQT, os bolos estavam óptimos, os parabéns aos mestres pasteleiros. Depois da prova da tão afamada geropiga farei a minha apreciação.
3 comentários:
Sócio.
O Nycteamobile está sempre à disposição... desde que não me faça falta a mim!
Pelos vistos já não vou a tempo de provar a doçaria, mas vê lá se partilhas com a malta a geropiga!
Abraço.
enquanto excelsas reportagens sobre trabalhos anilhísticos por terras transmontanas não aparecerem no mail deste escriba, tal doce geropiga não deverá entrar em tais lábios
É o que eu digo!! Cada um tem aquilo que merece!
Ehehehe
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