É inevitável a presença da fauna, quer sejam chapins, cobras-de-ferradura (que tive o cuidado de não expor aqui o desenho a bem de alguns leitores mais impressionáveis), águias de braço ao peito (ou, juntamente com a velhinha a quem demos boleia, as boas acções para os próximos 2 meses) - nem aqui me livro do meu trabalho convencional.
Lá, os dias parecem dilatar, tantas são as coisas que se consegue fazer (ou talvez porque se corte forte e feio nas horas de sono). Quando regresso, parece que foi um instante que passou. Regressar a Lisboa na hora de ponta também não ajuda nada à re-adaptação ao meio urbano. Blherque!
Toda esta actividade foi sempre intercalada com mini-sestas no banco reclinado do QI ou deitado na manta a comer a bela da talhada de melão enquanto se admira o porte de alguns sobreiros (a cadela Mora é um castro laboreiro para ter noção da escala).
Felizmente, o próximo capítulo é já o "Caderno Berlengueiro"!
6 comentários:
Os leitores mais impressionáveis agradecem :)
Parece que foram uns dias bem descansados. Viva a inveja!! ;)
Os herpetófilos sentem-se postos de parte :(
Belos desenhos como de costume!
o que estás a insinuar com "fica-se com o cérebro vazio no Nordeste"?????????????????? :)
Quanto a esse futuro (mais que perfeito), uma perguntinha deveras inocente, eheheheh... Só aqui entre nós... Vais optar por começar um caderno novo ou... Vais optar simplesmente por acabar os desenhos começados o ano passado na ilhota?
:p
Abraço... E poucos enjoos...
Fábia:
Estou só a reproduzir uma boca (injusta, obviamente) que alguém me lançou enquanto lá estava.
Reacções? ;)
Já respondeste ao solicitado??
Não!!!
Vazio então. Vaziínho. Mais do que isso. Exangue, exaurido entre outras considerações.
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