Nem só de passarinhos e dinossáurios (passe a redundância) vive um caderno de campo. Lisboa oferece uma infinidade de coisas para esboçar embora, mesmo quando o tema é arquitectónico, há uma clara referência a elementos naturais. É mais forte que eu.
Só não foi possível fazer mais porque entre a história estarrecedora de uma amiga que andou a fazer de slot machine no eixo Norte-Sul e que, felizmente escapou apenas com uns hematomas e material para alguns pesadelos, aniversários de elogio à gula e respectiva ressaca, prova dos (nem por isso) melhores caracóis de Lisboa e despedida da Flicts que partiu para o Sudeste Asiático, faltou o tempo e inspiração.
2 comentários:
Humnm... Daqui a pouco vejo-te a desenhar pessoas...
Ha qualquer coisa que nao bate certo neste desenho... :)
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