Nesta fase estou no ponto pré-fusão cerebral, mesmo a comer mioleira às pratadas. Felizmente, tive o bom senso de voltar à minha zona de conforto e a pegar em projectos em que à partida estou mais ou menos à vontade. E até que passaram a sair coisas menos sofridas (e sofríveis), quer sejam Kakapos a funcionar em scratchboard ou Sylvias cantillans a fazer as pazes com o guache.
Sem esquecer que aos riscos e rabiscos há que somar todos os outros trabalhos e projectos, nem sempre muito normais, o resultado final acaba por ser "as semanas dos mortos-vivos".
4 comentários:
Acho que precisas alongar a cauda da Sylvia mais um pouquinho. Fora isso está um bom desenho.
Pedro
Uau! Ouvir esse comentário do mais eminente ornitólogo da nossa praça elevou-me o ego até ao tecto.
Quanto à cauda, ou foi uma questão de ângulo das fotos ou no processo de mamipulação foram umas barbulas à vida... :)
Qual foi a fonte de inspiração para o kakapo? tens algum bicho em casa que o sócio devesse saber?
;-)
PS: não leves a mal o comentário anterior; é fruto da inveja de quem: 1) nem uma linha sabe desenhar; e 2) já não vai para o campo ver coisas bonitas desde há muito, muito tempo ...
Chiu! Não lhe digas nada!
Claro que não levei a mal. Infelizmente também não vou para o campo há muito, muito tempo...
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