Finalmente, programas de gente normal. Sexta, primeiro jantar do mestrado, cozinha de fusão luso-brasileira e Sábado, sessão dupla de cinema, graças a uns convites que a engª Saramuga arranjou para o Estoril Film Festival.
1º Filme: Os sorrisos do destino de Fernando Lopes. Mau mas tão mau que não dá para explicar aqui todo o argumento absurdo, os copos de whisky mágicos, os patins-em-linha, o Costa que era um gajo do caraças e um rol de disparates que não tinha fim (como os controlos remotos dos telemóveis). Durante o filme achei que o problema era meu, porque metade da sala gargalhava com cenas que não tinham piada nenhuma. Parece que afinal, pelo menos algumas das pessoas, mentalmente sãs ou não pertencendo à equipa técnica do filme ou aos grupos de aduladores, riam do disparate que era o filme. Eu saí a pensar que foram os meus impostos que indirectamente subsidiaram esta películas mas como disse o realizador, "...nem parece um filme português..." o que quer dizer que se o resto do cinema que se faz por cá não for assim até nem estamos mal. Fujam de ver este filme!
intervalo para comer a pior tosta da minha vida.
2º Filme: O laço branco de Michael Haneke. Quando ia a entrar é que me disseram que A pianista é deste realizador. Medo! Apesar de ter uns planos e uma fotografia bastante bons, o filme acaba por ser um pouco lento demais mas acho que acaba por ajudar a criar uma atmosfera meio opressiva (como se fosse preciso, depois de toda uma romaria de horrores e criancinhas demoníacas). Interessante. Só.
2 comentários:
Este post deixou-me a fervilhar.
Assinado: Manuel B
P.S. wotaaaaaaaaaaaaaannnnnnnnnnnn!!!
Sara, não percebeste nada do filme! É:
Woooooooooooooooootan!!!
Assinado: Manuel Z
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