As paisagens, senhores, os rios, a água branca, a água negra, a água boa, a floresta. E o pôr do Sol? E o nascer? As trovoadas e tempestades tropicais. E o céu, à noite? E os sons da floresta? E aqueles recantos num nó de uma raiz ou num banco de areia? Fica uma pequena amostra, a anos-luz do que é a realidade.
A nossa base de operações durante estas 2 semanas, o "Dorinha".
A estranha confluência do Rio Negro (à esquerda) e do Rio Solimões (à direita), que se juntam para formar o Baixo Amazonas, apesar de as águas correrem separadas ainda durante alguns Kms.
Paisagens fantásticas dos rios e seus afluentes...
... florestas...
... e no final de cada dia, um por-do-sol sempre diferente.
3 comentários:
Que bonito...
E deves ter mesmo razão, fazem falta os cheiros e os sons.
... aqui acho que andaste a comprar postais e depois a fazer fotos dos mesmos...
Outro abraço.
Sempre a tentar deitar abaixo...
Dá-me um bocadinho mais de crédito, sim?
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