Eu, que já fiz leituras em casamentos de pastilha na boca e que reproduzia em voz alta coisas escritas em parêntesis, que tenho saídas tipo "matulona" e que na véspera da primeira comunicação internacional em congresso tive de fazer uma pequena cirurgia ao portátil para conseguir sacar a apresentação, tenho uma nova para a lista:
A uma hora de três comunicações orais num congresso, consegui fazer voar a pen contendo todos os powerpoints do bolso da camisa em direcção à sanita (claro que a tampa estava aberta). Foram nano-segundos do mais puro terror, só interrompidos com o embate do dispositivo contra a loiça, fazendo com que a tampa da pen saltasse para dentro da água, o corpo da pen caísse no chão ecom que eu retomasse os batimentos cardíacos.
Depois desta, e de anos de histórias mirambolantes pré-comunicação, a questão que fica é: qual stress de falar em público? O stress é antes, a lutar contra o tempo (típico), sistemas de tomadas eléctricas diferentes e mobiliário de casa de banho.
Ah... e as comunicações foram um retumbante sucesso.
1 comentário:
Hummm... E já acendeste uma vela de agradecimento ao anjinho que vive nessa sanita? Lolololol
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