No fim, 6 míseros dias souberam a pouco, parece que fui ontem para o Algarve e regressei sem conseguir fazer um risco que fosse. Claro que tudo é relativo e o caderno e 1/3 preenchidos com rabiscos apontam o contrário mas a verdade é que só ao fim de 4 dias é que entrei mesmo no ritmo, depois de ameaças várias de corte de mãos, atirar as folhas à ria e, sobretudo, um grande abanão que (acho) me fez dar um salto no tipo de registo gráfico. A oportunidade de trabalhar com os mestres tem coisas destas.
Ainda fica bastante trabalho pela frente embora o que dê mesmo vontade é refazer o caderno I - ou melhor, regressar à ria Formosa e recomeçar do princípio. Chegar a Lisboa à hora de ponta, enquanto o resto do grupo ainda fica com mais 2 dias para trabalhar, também só aguça a vontade de voltar depressa para o campo que, se o tempo o permitir, é já amanhã.
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