Os dias seguintes foram passados a passear por Los Angeles e arredores, que deixaram dividido entre o piroso e o medonho, continuando o espírito geek e a visitar sítios como o zoo de LA, o Aquarium of the Pacific, outro aquário de que não me lembro do nome, o IBRRC, museus de história natural, La Brea, quase sempre com a possibilidade de visitar os bastidores (aqui fui adepto incondicional da cunha) sem pagar um tusto e alimentar os poucos neurónios que sobram.
Acabei inevitavelmente por fazer de turista mais convencional e passar por sítios como Long Beach, Orange County, Rodeo Drive, Beverly Hills, Hollywood e comprovar que afinal, existem mesmo mas que se calhar as dezenas de sem-abrigo e cenas que ultrapassam o limite do bom gosto fazem um pouco de contraste com a imagem que temos de alguns desses locais.
Outra parte boa foi rir-me, gargalhar por dentro com os cromos dos americanos e, por vezes, confesso, gozar um bocadinho com as situações. Pronto, um bocado.
Fica tanta coisa por falar, a cirurgia ao computador, as conversas de spanglish, a Borrelia que trouxe, sessões estonteantes de birdwatching, rinocerontes sem chifres, frascos com larvas de mosca, hordas de criancinhas infernais, peixes instantâneos e tanto, que se quiserem saber alguma coisa, perguntem!
Sem comentários:
Enviar um comentário