segunda-feira, dezembro 08, 2008

Non-sense weekend ou Elogio à alarvidade ou três dias no Minho

Este foi o fim de semana certo na altura certa. Foi bom regressar a uma de muitas zonas de conforto, desta feita entre os rios Lima e Minho. Basicamente, para comer, beber, dormir e fazer disparates.
Provou-se os melhores croquetes do mundo, tarte de chuchu, setas no forno, pizzas tresloucadas, pseudo-tiramisús, posta barrosã, clarinhas, sidónios, manjericos, bola e muito mais num frenesim que parecia que os estômagos destas 5 enfardadeiras não tinha fim. Sempre acompanhado de vinho verde, branco ou tinto.
Provou-se também que a idade não trouxe sabedoria. Ou pelo menos, juízo. Entre conseguir ver todos os sketches dos Conteporâneos, tumbas e tesourinhos deprimentes, conseguiu-se deixar a nossa marca indelével em estabelecimentos de restauração inocentes (isto sou eu a falar manuel-machadêz) como o Ancoradouro (onde alguém assediou lasciva e impiedosamente um funcionário) e o Natário (onde se diz que as gargalhadas da mesa do canto fizeram saltar as garrafas de tintol das estantes). Expressões e momentos para a posteridade, como os débeis atrás de cãezinhos na rua, as árvores que dão xailes, o desbaste à laranjeira do quintal e muito, muito mais. Tanto que tornou difícil o regresso à rotina.




3 comentários:

Anónimo disse...

:)

Um abraço para o Mau-Arquitecto-Monstra-Pimpão-...

Anónimo disse...

fique o caríssimo arq pimpão sabendo que não houve cá assédio nenhum. o interesse era meramente científico. o amigo interessa-se por aves, eu por certos empregados de mesa de certos restaurantes de certas localidades portuguesas que fazem fronteira com espanha. cumprimentos respeitosos :)

ouriço disse...

ai ai, as orelhas do tipo ainda devem andar a ferver por estes dias... eehehe