terça-feira, maio 20, 2008

Os 5 no museu

Mudança de cenário. Passar da paludícola Tornada para a zona ribeirinha de Lisboa. Mas continuam as alusões ao vampirismo, já que havia programa com mais alguns morcegos.
O local: Museu do Oriente.
O drama: a fila de 300 Kms de gente à espera de entrar e o ar lampeiro como passei à frente de todos. Só consegui visitar a sala das máscaras mas a galhofa foi tal que só me lembro de umas carantonhas de olhos esbugalhados a deitar a língua de fora. Mas isso se calhar até eram as pessoas sérias e os guias a olharem para nós, completos arruaceiros. Acho que para a próxima nos barram a entrada.
O pânico e a explicação do mistério das meias grossas: o João devia ter um plano secreto para pôr uns patins nos amigos e atirá-los ao rio. Não fosse termos sobrevivido todos (apesar de uma pessoa com tantos hematomas devido às quedas que deve ter precisado de um enxerto de pele) eu diria que ele queria mesmo ver-se livre de nós.
O final: chez Joana naquela varanda de sonho sobre o rio a conversar, a beber chá e a comer uma massa de improviso, que são sempre as melhores.
Prólogo: grato pelo fim de tarde bem passado, confesso que a cidade até é uma alternativa de saída interessante (apesar de ninguém ter pegado num lápis).

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