segunda-feira, abril 13, 2009

Dia 1: zona central do Gerês

Qualquer desculpa serve para regressar à Mata de Albergaria, felizmente apenas chamuscada dos incêndios recentes. A melhor observação de corço (Capreolus capreolus) da vida, a 10 m de distância, tão perto que até arrepiou. Já foram construídas umas pontes xpto para os tenrinhos atravessarem os rios. Para baixo ainda atravessei pelas pedras, feito herói mas no regresso, como vinha a passo acelerado e debaixo de uma carga de água, tive mesmo que atravessar nas pontes. A frustração maior foi que ia fisgado nas fotos da herpetofauna mas a única coisa que vi foram larvas de Salamandra salamandra e uma víbora-de-seoane (Vipera seoanei) esborrachada na estrada. Aliás, a maioria dos anfíbios, ouriços, raposas e outras miudezas eram, infelizmente, da variedade palmatus. Ainda houve tempo para depois da roupa torcida e seca fazer o percurso Pedra Bela-cascata do Arado.
Gastronomia: Rojões à minhota na Adega do Ramalho (muito bons só que tinham uns bocados de tripa pelo meio. Yack!)

Sem comentários: